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sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Rede Integração pode estar sendo financiada por contrabando de mineral raro


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O Ministério Público de Minas Gerais está investigando o possível envolvimento da Rede Integração, dona as afiliadas da Rede Globo em Minas Gerais em uma arrecadação ilícita de dinheiro vinda do contrabando de Nióbio, metal raro que tem 98% de suas jazidas hoje existentes no País.
De acordo com informações do NovoJornal e também obtidas pelo grupo de “hacktivistas” Anonymous Brasil, Antônio Leonardo Lemos Oliveira, hoje dirigente da Rede Integração também é vice-presidente da CODEMIG (Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais), empresa do governo mineiro que administra o patrimônio minerário, inclusive o de Nióbio. As investigações e um relatório da Receita Federal abordam o caso de evasão de divisas que existe na venda superfaturada desses minerais.
Através disso, recursos obtidos pela Companhia Mineradora de Piroclaro de Araxá (Comipa) e pela Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM, que tem controle absoluto da comercialização do minério mais raro do planeta), empresa do Grupo Moreira Sales, teriam sido transferidos para a Rede Globo de Televisão. As transações teriam acontecido sem autorização legislativa e sem licitação, sob tutela da CODEMIG.
Desde 2002, a Rede Integração aparece como de propriedade do empresário Tubal de Siqueira Silva. De lá pra cá, os investimentos no conglomerado já ultrapassaram R$ 1 bilhão. No período nenhum faturamento de publicidade significativo foi registrado.  A partir daí, empréstimos a bancos ligados ao Grupo Moreira Sales aumentou o patrimônio: em 2007, a Rede comprou parte da TV Panorama, e concluiu a compra cinco anos depois, se tornando a maior empresa de comunicação do interior mineiro. Com isso, passou a se chamar TV Integração Juiz de Fora.

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